26/02/2010

Apoio da Cruz Vermelha Portuguesa às vítimas do temporal na Madeira

Delegação da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) tem estado desde o primeiro momento ao serviço da população madeirense, em coordenação com o Serviço Regional de Protecção Civil e Segurança Social.

Este apoio tem consistido em duas vertentes essenciais:

- assegurar, através dos seus meios, uma grande parte dos serviços na área de Emergência Médica;
- fornecer alimentação, vestuário e medicamentos às populações que têm grande dificuldade nos acessos, nas zonas altas do Funchal, Ribeira Brava e em outros concelhos afectados.

Além dos voluntários actuais, apresentaram-se ao serviço muitos antigos voluntários, encontrando-se no terreno cerca de 150 voluntários.

A Cruz Vermelha Portuguesa está preocupada com a situação de vulnerabilidade das vítimas deste temporal e colocou à disposição da Delegação da Madeira os seus meios para ajudar nesta catástrofe. A nível internacional accionou, através da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, os mecanismos para a prestação do auxílio que for entendido como necessário.

Como apoiar as vítimas do temporal na Ilha da Madeira
Poderá fazê-lo para a conta da CVP – Delegação da Madeira, destinada às vítimas das intempéries:

NIB 0033 0000 0000 3425 4590 5 (Banco Millennium BCP)

Para transferências Internacionais: IBAN PT50 0033 0000 0000 3425 4590 5

19/02/2010

CVP Lisboa abre novo Centro de Dia em Santo Eloy

A Câmara Municipal de Odivelas, convidou a população do Bairro de Santo Eloy para um encontro de esclarecimento, que teve lugar no Domingo, dia 21 de Fevereiro 2010, pelas 14.30 horas, no Centro de Dia de Santo Eloy, na Pontinha.

Este encontro com a população visou esclarecer algumas questões prementes relacionadas com o funcionamento do Centro de Dia para Idosos, por forma a que, no âmbito do acordo estabelecido com a Cruz Vermelha Portuguesa e com a Associação de Reformados e Pensionistas do Bairro de Santo Eloy, possa ser disponibilizado um equipamento de qualidade com várias valências ao serviço da população, designadamente: serviço de refeições sociais (7 dias/semana), apoio domiciliário, serviço enfermagem, análises clínicas, bem como, espaços de lazer e convívio.

A Cruz Vermelha Portuguesa, gestora deste novo espaço, ofereceu e organizou o almoço, contando com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, Susana Amador e com o Presidente da Delegação da CVP de Lisboa, Francisco Velez Roxo.

Para mais esclarecimentos contactar:

CVP Delegação de Lisboa
Tel: 21 303 03 60

ou

Divisão de Assuntos Sociais
CMO
Tel.: 21 932 09 60

12/02/2010

TVI foi ao Hospital Curry Cabral conhecer o dia-a-dia dos voluntários do movimento internacional humanitário

Cruz Vermelha faz esta quinta-feira 145 anos. Neste dia de celebração a TVI foi ao Hospital Curry Cabral conhecer o dia-a-dia dos voluntários da instituição. São cerca de 30 pessoas que dedicam parte do seu tempo aos outros sem receber nada em troca.

Maria José Bicho é voluntária da Cruz Vermelha há 45 anos. Na altura, um mero acaso transformou a fisioterapeuta numa «visitadora de hospitais», a designação dos voluntariados na década de 60. Nos dias de hoje, já reformada, dedica todos os dias ao voluntariado e ajuda muitos doentes que passam pelo Hospital Curry Cabral. «Damos um apoio muito directo ao doente. Damos-lhe o almoço. Acompanhamos os doentes nas consultas. Ajudamos aqueles que andam perdidos. Isto é muito grande», revela a Maria José Bicho, actualmente coordenadora dos voluntários da Cruz vermelha do hospital Curry Cabral.

Para ser voluntário da Cruz Vermelha é preciso gostar de ajudar os outros de uma forma contínua e permanente. «Nós sentirmos que essa pessoa realmente gosta do voluntariado. Gosta de ser voluntária. Porque é sábado, domingo, faça chuva, frio e Sol. É todos os dias!», explica a coordenadora. Maria José Bicho vai mesmo mais além e garante que esta é a sua «maneira de viver» e que acha que no dia em que tiver que deixar o voluntariado vai ter um «desgosto profundo». Mesmo assim, garante que «enquanto puder andar, acho que vou ser».
Maria Conceição Pequito juntou-se à Cruz Vermelha há cinco anos, quando se reformou. Desde então, faz questão de ajudar os outros e garante que todos os dias, leva para casa sempre mais do que dá. «É uma partilha. É extraordinário. Recebemos muito mais do que aquilo que damos. Muito mais mesmo».

Para os doentes, este apoio é fundamental. Os voluntários ajudam-nos a ultrapassar as fases mais complicadas dos tratamentos, sempre com uma palavra amiga e de conforto. «Faz toda a diferença. Desde os enfermeiros aos voluntários. São todos magníficos. Nós sofremos sempre um bocadinho aqui, e eles realmente ajudam bastante a ultrapassar estas fases», diz Ernesto Loureiro, doente no Hospital Curry Cabral.

http://www.tvi24.iol.pt/videos

11/02/2010

145º Aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa

Este ano, a Cruz Vermelha Portuguesa completa 145 anos de existência.

Estando o país e o mundo numa situação de grave crise, onde os desafios são grandes e as necessidades são muitas, não faz sentido fazermos comemorações excessivas.

No entanto, e porque o dia 11 de Fevereiro não deverá nunca deixar de ser assinalado como a data de fundação da Cruz Vermelha Portuguesa, aproveito a oportunidade para me dirigir a todos os voluntários e funcionários desta Instituição, agradecendo a colaboração prestada ao serviço das nossas nobres causas humanitárias.

Penso também que nunca é demais relevar a mensagem da campanha "O nosso mundo. A sua acção", recordando, a propósito, as palavras escritas por Henry Dunant: Todos podem, de uma forma ou de outra, cada um na sua esfera de acção e dentro das suas próprias limitações, fazer algo para que o bom trabalho prossiga".

Temos a responsabilidade colectiva de fazer do nosso mundo um local melhor. Está nas mãos de cada um, como indivíduo, actuar e fazer algo para ajudar os outros. Todos podemos fazer a diferença.

Lisboa, 11 de Fevereiro de 2010
Luís Barbosa, Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa

02/02/2010

Edição especial de "A Jangada de Pedra" para ajudar o Haiti

Uma edição especial do livro "A Jangada de Pedra" de José Saramago já está nas livrarias revertendo o valor da venda: 15 Euros - para ajuda ao Haiti através do Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa.

A campanha intitula-se "Uma Jangada de Pedra a caminho do Haiti" e foi lançada pelo Grupo Leya, Editorial Caminho e Fundação José Saramago, prolongando-se até 28 de Fevereiro.
As editoras de José Saramago em Espanha e na América Latina vão avançar com campanhas de solidariedade semelhantes para ajudar os sobreviventes do sismo registado no passado dia 12 no Haiti.

Numa nota sobre a campanha, José Saramago, distinguido em 1998 com o Nobel da Literatura, explica que a ideia partiu da fundação com o seu nome e foi possível graças à imediata e generosa colaboração das entidades que participam na feitura e difusão de um livro, desde a fábrica de papel à tipografia, desde o distribuidor ao comércio livre.

Saramago lembra ainda que os 15 euros que o comprador paga pelo livro serão integralmente entregues à Cruz Vermelha para que os faça seguir o seu destino.

"Se chegássemos a um milhão de exemplares (o sonho é livre) seriam 15 milhões de Euros de ajuda". Para a calamidade que caiu sobre o Haiti não passam de uma gota de água, mas "A Jangada de Pedra" será também publicada em Espanha e no mundo hispânico da América Latina - quem sabe o que poderá suceder?", refere o escritor.

01/02/2010

CICDR lança Concurso de Fotografia e/ou Vídeo


O ACIDI I.P., através da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), lança o Concurso de Fotografia e/ou Vídeo, subordinado ao tema Contra a Discriminação Racial.

Tendo por base os valores da Diversidade e da Não-Discriminação e visando apelar à prevenção da discriminação em função da nacionalidade, origem étnica, raça, cor ou religião, o Concurso integra duas modalidades - Fotografia e/ou Vídeo, sendo dirigido a todos os cidadãos residentes em território nacional.

Os trabalhos a concurso - cujo prazo de entrega de candidaturas decorre até dia 22 de Fevereiro de 2010 - conforme regulamento disponível em http://www.cicdr.pt/, serão avaliados segundo critérios de originalidade, adequação à mensagem e criatividade.

Aos vencedores de cada modalidade (fotografia e vídeo) será atribuído um prémio unitário no valor de mil euros, podendo os membros do júri atribuir menções honrosas aos trabalhos, sempre que se justifique.

Contamos com a participação de todos(as)!